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Contact in Natura 2025

Contact in Natura
- 2025 -

10º Festival de Contato Improvisação
na Chapada Diamantina
Bahia, Brasil
(ex-Encima da Chapada)

10º Festival de Contato Improvisação na
Chapada Diamantina
Bahia, Brasil
(ex-Encima da Chapada)

10 de janeiro a 7 de Fevereiro
Vale do Capão / Vale do Pati / Moreré

Edição Comemorativa de 10 anos de Festival
- Das montanhas ao mar -

Ciclos se completando e a roda segue girando… curiosa, renovada, naturalmente em movimento.

Celebrando 10 anos de festival, resolvemos trocar de nome, afirmando com mais clareza e maturidade o que nos propomos e para quê viemos: Contact in Natura! Depois de todos esses anos, seguimos nos encontrando aqui, um lugar que generosamente nos oferece esse contato real com a natureza profunda, incluindo tudo: os seres humanos e não humanos que nela habitam, as diferentes paisagens, todos os elementos, o clima, as emoções…  E é para esta experiência que te convidamos!

PROPOSTA

Contact in Natura vai nos conduzir em uma potente jornada das montanhas ao mar da Bahia, rumo ao encontro com a natureza do movimento, abrindo um espaço de verdadeira escuta do essencial. Um mergulho instigante nas interações humanas, em uma experiência preciosa no vale dos diamantes.

O festival é dividido em três etapas: Vale do Capão, Vale do Pati e Moreré.
Você pode se inscrever para participar de todas as etapas ou escolher apenas algumas delas.

ETAPA I - VALE DO CAPÃO

Estudos e práticas Contateiras:

Aulas, intensivos e jams

- 10 a 17 de janeiro -

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Começaremos este ano fazendo o que tanto nos nutre a alma! Encontrando pessoas interessantes e interessadas em um mesmo foco: o movimento. Aulas, intensivos, espaço para laboratórios, práticas e jams, além de uma caminhada dançante para a cachoeira – o que não pode faltar em um lugar tão bonito como o povoado de Caeté-Açú, também conhecido como Vale do Capão, o menor vilarejo mais cosmopolita do mundo!

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Estaremos desfrutando de toda a estrutura da super charmosa Pousada do Capão, com um salão maravilhoso com piso de madeira, aos pés do Rio Batista, com piscina natural, quadra poliesportiva, sauna, piscina quente, várias áreas de gramado em plena natureza e com uma vista mais que inspiradora. Aí compartilharemos aulas, intensivos, jams, laboratórios, trilhas de exploração sensorial e momentos de troca e convivência.

ETAPA II - VALE DO PATI

Derivas Ecosomáticas
no Parque Nacional

- 20 a 26 de janeiro -

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A jornada segue na segunda semana, rumo a um mergulho em uma natureza ainda mais selvagem , co-criando com a terra e seus relevos, suas águas, seus habitantes. Estando presente em cada passo, caminharemos desvendando nosso verdadeiro movimento autêntico in natura, sem artifícios.

Cachoeiras, platôs, mirantes e trilhas serão nosso espaço de movimento. Em uma conexão genuína com essa paisagem, vamos atravessar e ser atravessados pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina, convivendo e contemplando a magia peculiar do Vale do Pati.

Os professores

Em breve mais informações...

ETAPA III - MORERÉ

CoMover: experiências de dança
e terapêuticas aquáticas

CoMover:
experiências de dança e terapêuticas aquáticas

- 1 a 7 de fevereiro -

Para celebrar nosso aniversário de 10 anos, vamos nos alongar um pouquinho mais, com um delicioso pós-festival, para fechar essa edição com chave de ouro! Sairemos em caravana das montanhas para o mar, ancorando nas águas quentes de Moreré. Lá iremos mergulhar numa experiência transformadora, deixando-nos levar pelo movimento da natureza para nos relacionarmos com a nossa essência anfíbia, através de dança e terapêuticas aquáticas, além de outros movimentos líquidos.

Este encontro é concebido para descobrir e explorar os 7 Padrões Básicos de Movimento, através de dança aquática, contato improvisação, respiração, apnéia, além de sessões de trabalho aquático em duplas a partir de metodologias somáticas, honrando as raízes aquáticas do nosso movimento evolutivo.

Investigaremos essas práticas promovendo espaços seguros, do lúdico ao terapêutico, para explorar a profundidade interior dos nossos sistemas corporais em movimento e nos conectarmos com a quietude, a fluidez e o poder de cura do mundo aquático.

Comover Morere - Contact in Natura 2025
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Os professores

Programação

… em breve informações completas
com a programação em cada umas das Etapas

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Fotos das edições passadas

Investimento

Os pacotes abaixo incluem todas as atividades e uma deliciosa alimentação vegana durante as etapas.
Hospedagem e deslocamentos devem ser pagos à parte.

Você pode escolher participar em uma, duas, ou todas as Etapas.
Nesse caso, o Pacote Completo tem um valor mais conveniente.

Estes valores são ofertas com desconto para brasileiros, latino-americanos e africanos.
Para demais nacionalidades, por gentileza confira os valores na versão em inglês do site.
Agradecemos a compreensão e a consciência planetária.

Etapa I

Vale do Capão

- Estudos e práticas Contateiras -

10 a 17 de janeiro 2025

8 dias, incluindo aulas,
jams e alimentação
(sem acomodação)

Até dia 31/10: R$ 1700
A partir de 01/11: R$ 1900

Etapa II

Vale do Pati

- Derivas Ecosomáticas
no Parque Nacional -

20 a 27 de janeiro 2025

7 dias, inclui guia,
alimentação e vivências
(sem acomodação)

Até dia 31/10: R$ 2100
A partir de 01/11: R$ 2300

Etapa III - Pós-festival

Moreré

- CoMover: experiências aquáticas -

01 a 07 de fevereiro 2025

07 dias, incluindo aulas,
jams, laboratórios e alimentação
(sem acomodação nem transporte)

Até dia 31/10: R$ 1700
A partir de 01/11: R$ 1900

Todas as Etapas (I, II e III)

Capão + Pati + Moreré

- Pacote completo -

10 jan a 07 fev 2025

29 dias incluindo todas as atividades,
e alimentação durante as etapas
(sem acomodação nem transporte)

Até dia 31/10: R$ 4900
A partir de 01/11: R$ 5100

- Acomodações -

Etapa I

Acomodação no Vale do Capão

R$ 50 (diária de camping)

Diarias a partir de R$ 130*
(quarto com cama de casal)

Etapa II

Acomodação no Vale do Pati

A partir de R$ 50 (diária de camping)

 

A partir de R$ 100 (diária em quarto compartilhado)

*Na etapa Vale do Pati, a produção do Festival recomenda a acomodação em quarto, para reduzir o peso no trekking.

Etapa III

Acomodação em Moreré

R$ 50 (diária de camping)

Diarias a partir de R$ 200*
(quarto com cama de casal)

* Você pode entrar em contato com a nossa produção para verificar se tem outras pessoas procurando um colega de quarto para compartilhar os custos. +55 75 99842 1657

Como chegar

Para chegar neste bendito lugar chamado Bahia, você deve pegar um avião para Salvador da Bahia (SSA).

Capão e Pati

Se você vem para a etapa I e II (Capão e Pati), existem 2 opções:

A opção mais econômica é pegar o ônibus desde Salvador para Palmeiras e de lá uma van para o Vale do Capão.Os ônibus de 8h e de 23h chegam em horários que se encontra facilmente transportes coletivos que levam diretamente ao Capão.

A outra opção é seguir de avião desde Salvador, pegando outro voo até Lençóis (LEC) e do aeroporto pegar um táxi até o Vale do Capão.

Moreré

Se você vem somente para etapa III (Moreré), sugerimos que você venha de ônibus de Salvador até Valença e de lá pegar uma lancha até Boipeba, depois um taxi quadriciclo ou o trator coletivo até Moreré.

As lanchas são às 7h20, 9h, 10h, 12h, 14h e 16h.

Contato e Informações

contactinnatura @ gmail.com
/encimadachapada

Créditos fotografias e vídeos: Geraldin Acevedo, Eli Hill, Maria de Los Angeles, Carlos Gavina, Sasha Bezrodnova, Julia Limaverde, Eugene Dymohod, Joana Shroeder, Ciro Becker, Felipe Godoi, Olya Glotka, Marina Sekacheva.

Contact in Natura. Todos os direitos reservados.

Hugh Steiner (Reino Unido)

Hugh Steiner
(Reino Unido)

- Intensivo no Vale do Capão -

Movimentos Humanos

Prática lúdica e investigação exploratória de Contato Improvisação.
Minha abordagem para a prática do movimento é tanto técnica quanto experiencial – concentrando-se na construção de uma compreensão funcional dos princípios físicos subjacentes e das estruturas de Contato Improvisação, ao mesmo tempo que amplia a confiança nos próprios instintos, impulsos e intuição.
Os principais temas por trás do trabalho são movimento orgânico, fluido e funcional, sintonia e sensibilidade para ouvir através do corpo e aprofundar a consciência do corpo em movimento e em conexão com outros corpos.
O material alterna entre contato e tarefas solo, e exercícios que conectam o grupo como um todo, criando um ambiente aberto, seguro e estimulante para explorar.

- Práticas no Vale do Pati -

Sobre estar com a natureza

Conectando-se à terra por meio da prática incorporada.
Atendendo a todas as maneiras pelas quais podemos nos envolver e nos conectar com nosso ambiente, invocando diferentes qualidades de atenção e observação quando estamos na natureza. Aquelas que podem ser encontradas ao mudar o foco da mente, frequentemente dominante, para entrar na sensação dos nossos sentidos e no conhecimento inerente do corpo. Desde exercícios simples de caminhada, trabalhos em dupla e gentis práticas com o corpo, até encontrar um lugar para sentar e brincar com ideias de suave fascinação e tempo profundo. Essas sessões buscarão maneiras pelas quais podemos “estar com” em vez de estar sobre a terra, e como esse estado pode se espalhar para as maneiras pelas quais podemos viver e dançar juntos na vida.

Thomas Rocourt (França)

Thomas Rocourt
(França)

- Aula no Vale do Capão -

Dançando com o fluxo do sim
Por que eu danço? O que me leva ao Contato Improvisação? Quais são meus desejos quando danço? Quais são meus limites? Onde está meu prazer em me mover e fazer contato? Quais explorações são bem-vindas? Quando me sinto seguro ou não seguro? Qual é a minha responsabilidade; qual é a responsabilidade do meu parceiro de dança? Neste workshop, abriremos essas questões… e algumas outras! Daremos espaço para nossos sentimentos, nosso barômetro interno. Exploraremos – com intenção e com uma estrutura de apoio – nossos “sim”, “não”, “talvez”, “pare”, “de novo”… O Contato Improvisação oferece um playground (potencialmente) mágico e revolucionário. À medida que o C.I. completa 52 anos, o consentimento continua sendo um tema de pesquisa para essa prática. Vamos continuar pesquisando juntos!

Andrea Scheel (México)

Andrea Scheel
(México)

- Intensivo no Vale do Capão -

Da queda ao vôo

Oficina com foco na fisicalidade da entrega de peso, confiança, micro quedas e quedas; e o que isso implica em um nível humano. Tomando a queda como motor de movimento para partir em direção ao vôo. Ir além dos princípios básicos (peso, contrapeso, entrar e sair do chão, ouvir…) para expandir as capacidades do corpo em situações não convencionais, abrindo espaços de jogo e alerta sem resistência. A partir de explorações somáticas e padrões de movimento, compartilharemos ferramentas de artes marciais e anatomia experiencial. Criaremos espaços de atenção onde a queda se resolve com o desapego, onde o impulso se torna a entrada para uma dança. E assim através da aprendizagem coletiva chegamos a um espaço de improvisação.

- Imersão em Moreré -

(Karen Palafox e Andrea Scheel)
Corpos de Água

Uma imersão para redescobrir as origens do nosso ser anfíbio em movimento na água e na terra, e deixar-nos mover por elas. Exploraremos o corpo e o movimento através de metodologias somáticas, Contato Improvisação e algumas técnicas aquáticas para incorporar a sabedoria das águas quentes de Moreré. Criando espaços seguros, mergulharemos na experiência aquática a partir da abordagem terapêutica e lúdica da dança, onde trabalharemos primariamente com os padrões de desenvolvimento do movimento humano. Esses padrões se desenvolvem, em nosso estado fetal, no meio líquido do útero de nossas mães, e nos remetem aos movimentos de alguns seres do mar que são fonte de inspiração para nossas criações, danças e explorações; tanto em terra como na água.

Karen Palafox
(México)

Karen Palafox
(México)

- Imersão em Moreré -

(Karen Palafox e Andrea Scheel)
Corpos de Água

Uma imersão para redescobrir as origens do nosso ser anfíbio em movimento na água e na terra, e deixar-nos mover por elas. Exploraremos o corpo e o movimento através de metodologias somáticas, Contato Improvisação e algumas técnicas aquáticas para incorporar a sabedoria das águas quentes de Moreré. Criando espaços seguros, mergulharemos na experiência aquática a partir da abordagem terapêutica e lúdica da dança, onde trabalharemos primariamente com os padrões de desenvolvimento do movimento humano. Esses padrões se desenvolvem, em nosso estado fetal, no meio líquido do útero de nossas mães, e nos remetem aos movimentos de alguns seres do mar que são fonte de inspiração para nossas criações, danças e explorações; tanto em terra como na água.

Giulia Isabel
(Itália/República Dominicana)

Giulia Isabel
(Itália/República Dominicana)

- Práticas no Vale do Pati -

Lembrança Ecológica

No mundo ocidental, vivemos em tempos críticos de desconexão entre humanos e natureza. Essa fratura cria um profundo vazio interior e acredito que essa seja uma das principais razões pelas quais a saúde mental global está em rápido declínio. É urgente e vital encontrar maneiras de recondicionar nossos corpos e almas à lembrança de que somos natureza. Os rituais ecossomáticos nos ajudam a restaurar nosso pertencimento original à teia da natureza.. A partir desse estado de consciência expandida, podemos começar a integrar nossa existência ao campo maior da Terra e nos reconhecer como uma das muitas expressões criativas da natureza. Como respiramos, nos movemos, nos relacionamos como um corpo que se lembra de seu pertencimento natural?

Julia Limaverde (Brasil)

Julia Limaverde
(Brasil)

- Aula no Vale do Capão -

Escutando o vazio – para além da técnica

À medida que nos aprimoramos, podemos deixar de lado nossos padrões usuais para entrar em estado de escuta profunda. A presença aparece na minha dança quando paro de pensar. Acredito que essa meditação ativa pode levar nosso movimento a lugares nunca antes visitados. Qual é a diferença entre virtuosismo e habilidade, espetáculo e experiência, truque e improvisação? Percebemos tudo o que aprendemos, para então esvaziar, permitindo que surja o que há de novo. A intenção é liberar as convenções e aproximar a dança da natureza do movimento, respirar, silenciar padrões, reconhecer vícios, desconstruir hábitos, explorar o novo com ingenuidade, sem censura, sem referência ou pré-requisito. Confiando no desconhecido e se entregando. Tudo está seguramente fora do controle.